
Passado quase um mês do confronto pela Liga dos Campeões, no início de abril, Manchester United e Chelsea, os recentes protagonistas do futebol inglês, novamente se viram frente a frente dentro de campo em uma partida decisiva. O duelo entre os dois times, aliás, ganhou muito em relevância na última década graças à chegada dos investimentos bilionários de Roman Abramovich ao Chelsea, em junho de 2003, colocando o clube londrino no topo do futebol nacional. A grandeza do clássico pode ser facilmente notada tendo em vista os últimos campeões da Premier League, cujo troféu é disputado pelas duas equipes desde 2005, sendo três títulos para cada lado, além da decisão da Liga dos Campeões em 2008, ocasião na qual o Manchester United levou a melhor nos pênaltis e conquistou o tricampeonato da competição europeia.
Desta vez, estava em jogo o título do Campeonato Inglês, ainda que o vencedor, qualquer que fosse o resultado, não garantiria o caneco neste domingo. A partida era encarada como final antecipada devido à situação das duas equipes na tabela de classificação, onde o Manchester United se encontrava com 73 pontos, três à frente do Chelsea. Com isso, bastava aos comandados de Alex Ferguson uma vitória em Old Trafford, seu estádio, para abrir uma vantagem de seis pontos em relação ao rival azul que dificilmente seria diminuída faltando apenas duas rodadas para o término da competição. Além disso, os dois últimos jogos do Manchester no campeonato, contra Blackburn e Blackpool, dois times que brigam contra o rebaixamento, são considerados fáceis, pelo menos na teoria.
Sabendo da importância da vitória, que praticamente definiria o Manchester United como campeão nacional e aumentaria o seu tempo de preparação para a final da Liga dos Campeões contra o Barcelona, no próximo dia 28, Alex Ferguson lançou a sua equipe à frente e conseguiu abrir o placar com menos de 1 minuto jogado. O polivalente coreano Park, com ótima atuação, tocou para o eficiente Chicharito Hernández, que contou com a bobeira de David Luiz e empurrou para as redes de Cech. Ainda no primeiro tempo, o Manchester aproveitou a apatia do Chelsea, que chegava à meta de van der Sar apenas nas bolas paradas, e ampliou com gol de cabeça de Vidic. Nos 45 minutos finais, a equipe do pendurado Carlo Ancelotti até esboçou uma reação ao diminuir com Lampard, mas parou por aí. Placar final de 2 a 1 para os Red Devils.
O que mais impressiona, além da eficiência do Manchester United na temporada, são os números de Alex Ferguson à frente do clube, principalmente se comparados aos de Arsenal e Liverpool, os outros gigantes do país. Quando o escocês assumiu o comando, em 1986, encontrou na sala de troféus sete canecos da Premier League, enquanto o rival vermelho já havia conquistado 16 deles. Após 25 anos, no entanto, o quadro reverteu com os 11 títulos ingleses vencidos por Ferguson, dois a menos do que o Arsenal em toda a sua história. Com o iminente troféu desta temporada, o Manchester United ultrapassará o Liverpool, que conquistou o seu último em 1990 e estacionou nos 18. Sem falar dos dois títulos da Liga dos Campeões e dos dois mundiais, conquistados em 1999 e 2008, e das cinco Copas da Inglaterra, uma a mais do que possui o rival Manchester City, por exemplo.
O time pode não ser tão espetacular e habilidoso como aquele de Cristiano Ronaldo, vencedor da Liga dos Campeões em 2008, mas o título do Manchester United será mais do que merecido. Ao longo desta temporada, Ferguson pôde contar com atletas de grande qualidade técnica, como van der Sar, Ferdinand, Vidic, Giggs, Nani e Rooney, além dos aplicados taticamente Rafael, Fábio e Park e dos goleadores Chicharito Hernández e Berbatov. O troféu também fechará com chave de ouro a carreira do goleiro holandês, ídolo da torcida e que, mesmo aos 40 anos, continua fechando o gol e sendo peça importante do time. A equipe do momento e que joga o futebol mais vistoso é o Barcelona, mas o vencedor e qualificado elenco de Alex Ferguson chega à final da Liga dos Campeões com grandes chances de faturar o tetracampeonato continental.
Desta vez, estava em jogo o título do Campeonato Inglês, ainda que o vencedor, qualquer que fosse o resultado, não garantiria o caneco neste domingo. A partida era encarada como final antecipada devido à situação das duas equipes na tabela de classificação, onde o Manchester United se encontrava com 73 pontos, três à frente do Chelsea. Com isso, bastava aos comandados de Alex Ferguson uma vitória em Old Trafford, seu estádio, para abrir uma vantagem de seis pontos em relação ao rival azul que dificilmente seria diminuída faltando apenas duas rodadas para o término da competição. Além disso, os dois últimos jogos do Manchester no campeonato, contra Blackburn e Blackpool, dois times que brigam contra o rebaixamento, são considerados fáceis, pelo menos na teoria.Sabendo da importância da vitória, que praticamente definiria o Manchester United como campeão nacional e aumentaria o seu tempo de preparação para a final da Liga dos Campeões contra o Barcelona, no próximo dia 28, Alex Ferguson lançou a sua equipe à frente e conseguiu abrir o placar com menos de 1 minuto jogado. O polivalente coreano Park, com ótima atuação, tocou para o eficiente Chicharito Hernández, que contou com a bobeira de David Luiz e empurrou para as redes de Cech. Ainda no primeiro tempo, o Manchester aproveitou a apatia do Chelsea, que chegava à meta de van der Sar apenas nas bolas paradas, e ampliou com gol de cabeça de Vidic. Nos 45 minutos finais, a equipe do pendurado Carlo Ancelotti até esboçou uma reação ao diminuir com Lampard, mas parou por aí. Placar final de 2 a 1 para os Red Devils.
O que mais impressiona, além da eficiência do Manchester United na temporada, são os números de Alex Ferguson à frente do clube, principalmente se comparados aos de Arsenal e Liverpool, os outros gigantes do país. Quando o escocês assumiu o comando, em 1986, encontrou na sala de troféus sete canecos da Premier League, enquanto o rival vermelho já havia conquistado 16 deles. Após 25 anos, no entanto, o quadro reverteu com os 11 títulos ingleses vencidos por Ferguson, dois a menos do que o Arsenal em toda a sua história. Com o iminente troféu desta temporada, o Manchester United ultrapassará o Liverpool, que conquistou o seu último em 1990 e estacionou nos 18. Sem falar dos dois títulos da Liga dos Campeões e dos dois mundiais, conquistados em 1999 e 2008, e das cinco Copas da Inglaterra, uma a mais do que possui o rival Manchester City, por exemplo.O time pode não ser tão espetacular e habilidoso como aquele de Cristiano Ronaldo, vencedor da Liga dos Campeões em 2008, mas o título do Manchester United será mais do que merecido. Ao longo desta temporada, Ferguson pôde contar com atletas de grande qualidade técnica, como van der Sar, Ferdinand, Vidic, Giggs, Nani e Rooney, além dos aplicados taticamente Rafael, Fábio e Park e dos goleadores Chicharito Hernández e Berbatov. O troféu também fechará com chave de ouro a carreira do goleiro holandês, ídolo da torcida e que, mesmo aos 40 anos, continua fechando o gol e sendo peça importante do time. A equipe do momento e que joga o futebol mais vistoso é o Barcelona, mas o vencedor e qualificado elenco de Alex Ferguson chega à final da Liga dos Campeões com grandes chances de faturar o tetracampeonato continental.
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