
Depois da magra vitória por 2 a 1 conquistada no Piauí, na última semana, o Palmeiras entrou em campo nesta quarta-feira com uma simples missão: não ser derrotado pelo Comercial, clube que tem como principal estrela seu "médico" e massagista. O membro da comissão técnica, ao adentrar no gramado para assistir seus jogadores, deixa sua maleta no chão e executa uma inusitada pirueta, que chega a empolgar até os torcedores adversários. No entanto, outro personagem do duelo, Adriano "Michael Jackson", foi quem decidiu a partida. Com 4 gols, o atacante foi fundamental para garatir a classificação palmeirense à próxima fase.
O Palmeiras, mais uma vez, se mostrou um time burocrático e sem muitos recursos, sobretudo após a saída de Kléber, que sentiu a coxa e deve desfalcar a equipe nas próximas semanas. Como ocorrera na primeira partida, o Comercial, que teve um gol legítimo anulado, não se intimidou diante de um clube grande e só se viu batido quando perdeu dois jogadores por expulsão. A partir daí, o Palmeiras não enfrentou grandes dificuldades para furar o frágil bloqueio piauiense. Dadas as cirscunstâncias, o elástico placar, 5 a 1, não pode maquear as deficiências palmeirenses, principalmente no ataque. Adriano deve quebrar o galho de Felipão por um tempo, mas não parece possuir as características do camisa 9 tão desejado pelo treinador.
Na Libertadores, a noite não foi de felicidade para os clubes brasileiros. O Santos, em sua primeira partida sem Adílson Batista e jogando em seus domínios, não passou do empate em 1 a 1 com o Cerro Porteño. Luz amarela acesa na Vila Belmiro, visto que, na primeira rodada, o time praiano também empatou, daquela vez com o Deportivo Táchira, em território rival. A esperança santista são os retornos dos lesionados Arouca e Paulo Henrique Ganso, peças importantes da ótima equipe do primeiro semestre de 2010 e sem reposição à altura, e a volta de Neymar à sua melhor forma. Apesar dos resultados negativos nas duas primeiras partidas, não vejo o Santos, sobretudo com o time completo, de fora do mata-mata continental.
Já o Fluminense de Muricy Ramalho continua sem vencer no torneio. Depois de dois empates no Engenhão, contra Argentinos Juniors (2 a 2) e Nacional (0 a 0), o campeão brasileiro de 2010 foi ao México com a obrigação de vencer o América no histórico estádio Azteca, local da decisão da Copa do Mundo de 1970. No entanto, desta vez os brasileiros não se saíram tão bem neste palco e deram de frente com mais um péssimo resultado: derrota por 1 a 0, o que os deixa na terceira colocação do grupo, quatro pontos atrás do América, e com a obrigação de vencer argentinos e uruguaios em solo adversário. Árdua tarefa para os comandados de Muricy.
Na Colômbia, Fábio, que defendeu um pênalti, garantiu o empate em 0 a 0 diante do Tolima ao tranquilo Cruzeiro , que lidera seu grupo com certa facilidade, quatro pontos à frente do terceiro colocado. Diferente do Fluminense, os mineiros fizeram (e muito bem) sua lição de casa, com duas sonoras goleadas diante de Estudiantes, algoz de 2009, por 5 a 0, e Guarani do Paraguai, 4 a 0. Nesta quinta-feira, o Grêmio enfrenta o León de Huánuco, no Olímpico, com o objetivo de, além de se manter entre os dois clubes do grupo que garantem vaga na próxima fase, fazer com que a semana dos brasileiros na Libertadores seja um pouco menos "trágica".
O Palmeiras, mais uma vez, se mostrou um time burocrático e sem muitos recursos, sobretudo após a saída de Kléber, que sentiu a coxa e deve desfalcar a equipe nas próximas semanas. Como ocorrera na primeira partida, o Comercial, que teve um gol legítimo anulado, não se intimidou diante de um clube grande e só se viu batido quando perdeu dois jogadores por expulsão. A partir daí, o Palmeiras não enfrentou grandes dificuldades para furar o frágil bloqueio piauiense. Dadas as cirscunstâncias, o elástico placar, 5 a 1, não pode maquear as deficiências palmeirenses, principalmente no ataque. Adriano deve quebrar o galho de Felipão por um tempo, mas não parece possuir as características do camisa 9 tão desejado pelo treinador.
Na Libertadores, a noite não foi de felicidade para os clubes brasileiros. O Santos, em sua primeira partida sem Adílson Batista e jogando em seus domínios, não passou do empate em 1 a 1 com o Cerro Porteño. Luz amarela acesa na Vila Belmiro, visto que, na primeira rodada, o time praiano também empatou, daquela vez com o Deportivo Táchira, em território rival. A esperança santista são os retornos dos lesionados Arouca e Paulo Henrique Ganso, peças importantes da ótima equipe do primeiro semestre de 2010 e sem reposição à altura, e a volta de Neymar à sua melhor forma. Apesar dos resultados negativos nas duas primeiras partidas, não vejo o Santos, sobretudo com o time completo, de fora do mata-mata continental.
Já o Fluminense de Muricy Ramalho continua sem vencer no torneio. Depois de dois empates no Engenhão, contra Argentinos Juniors (2 a 2) e Nacional (0 a 0), o campeão brasileiro de 2010 foi ao México com a obrigação de vencer o América no histórico estádio Azteca, local da decisão da Copa do Mundo de 1970. No entanto, desta vez os brasileiros não se saíram tão bem neste palco e deram de frente com mais um péssimo resultado: derrota por 1 a 0, o que os deixa na terceira colocação do grupo, quatro pontos atrás do América, e com a obrigação de vencer argentinos e uruguaios em solo adversário. Árdua tarefa para os comandados de Muricy.
Na Colômbia, Fábio, que defendeu um pênalti, garantiu o empate em 0 a 0 diante do Tolima ao tranquilo Cruzeiro , que lidera seu grupo com certa facilidade, quatro pontos à frente do terceiro colocado. Diferente do Fluminense, os mineiros fizeram (e muito bem) sua lição de casa, com duas sonoras goleadas diante de Estudiantes, algoz de 2009, por 5 a 0, e Guarani do Paraguai, 4 a 0. Nesta quinta-feira, o Grêmio enfrenta o León de Huánuco, no Olímpico, com o objetivo de, além de se manter entre os dois clubes do grupo que garantem vaga na próxima fase, fazer com que a semana dos brasileiros na Libertadores seja um pouco menos "trágica".
Grande Caio!! Ótimo blog, parabéns, continue com o bom trabalho, palestrino.
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