
A ideia de escrever este texto surgiu na minha cabeça no Sul-Americano Sub-20, no início do ano, quando Lucas e Neymar conduziram a Seleção Brasileira à conquista. Fez-se ainda mais forte com as atuações de Hulk, pelo Porto, e de Marcelo, pelo Real Madrid. O lateral-esquerdo, aliás, não só esteve presente, como também deixou a sua marca na vitória do Real Madrid sobre o Lyon na última quarta-feira, por 3 a 0, que garantiu os merengues nas quartas-de-final da Liga dos Campeões. Porém, após as exibições deste final de semana de Daniel Alves, na partida entre Barcelona e Getafe, e de David Luiz e Ramires, na vitória do Chelsea sobre o Manchester City, não poderia deixar de abordar a questão do time que Mano Menezes tem à disposição.
A começar pela linha defensiva, setor que vem garantindo destaque ao Brasil no cenário mundial. No gol, Mano Menezes pode contar com Júlio César, que, apesar das falhas contra o Bayern, continua ocupando o posto de um dos melhores do mundo. Avançando um pouco mais, vem a linha de quatro zagueiros, que só depende do treinador para ser a melhor do mundo, com Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz, que teve ótima atuação e chegou a marcar um gol no Manchester City, e Marcelo, jogador "ignorado" por Dunga em um setor carente na equipe que foi à África do Sul em 2010. À sua disposição, o ex-técnico corintiano ainda tem Victor, Fábio, Maicon, Alex, Lúcio e André Santos, que podem até beliscar uma vaga no time titular.
O meio-campo mantém o mesmo nível de qualidade. Para a função de volante defensivo, não faltam jogadores em boa fase, como Lucas, do Liverpool, e Sandro, que aos poucos vai garantindo presença entre os titulares do Tottenham. O ex-Inter teve ótima atuação diante do Milan, pela Liga dos Campeões. Ramires, que anotou bonito gol também na vitória do Chelsea sobre o Manchester City, e Hernanes, um meia ofensivo na Lazio, podem fazer a função de segundo volante. Como armador de jogadas, Mano Menezes pode contar com Lucas, do São Paulo, convocado para o amistoso contra a Escócia, e, principalmente, Paulo Henrique Ganso, que aos poucos retorna aos gramados após lesão que o afastou dos campos por sete meses.
Os recursos brasileiros não se esgotam por aí. No ataque, setor que já contou com nomes como Pelé, Tostão, Careca, Romário e Ronaldo, está Neymar, sensação do futebol brasileiro no momento. O atacante santista não sentiu o peso da tradicional camisa amarela, estreou marcando gol contra os Estados Unidos e parece ter garantido vaga entre os onze iniciais. Robinho vem em boa fase no Milan, uma das melhores de sua oscilante carreira, e pode ajudar a compor o elenco. Como referência, vêm dois dos melhores jogadores brasileiros em atitividade na Europa: Hulk, do Porto, artilheiro do Campeonato Português, e Alexandre Pato, do Milan, nome certo nas listas do atual treinador. Ou seja, gols não podem faltar nas partidas da Seleção.
É evidente que Mano Menezes tem um vasto grupo de jogadores com qualidade para compor a seleção nacional e dar sequência ao novo trabalho. O elenco é equilibrado, com bons nomes para todos os setores do campo, embora a defesa pareça se sobressair neste momento. Aliás, fator importante para dar mais liberdade aos atletas de frente, como Ganso e Neymar, que não podem se sobrecarregar na marcação o tempo todo. No entanto, nem sempre um elenco recheado de bons jogadores é sinômino de sucesso. O treinador tem de saber administrar os egos e formar um time de verdade, e não um amontoado de craques. Fica a torcida para que Mano Menezes não adote as mesmas ideias de Dunga, das quais discordo, mas respeito, e acima de tudo dê valor à qualidade técnica, responsável pela consagração brasileira no futebol mundial.
A começar pela linha defensiva, setor que vem garantindo destaque ao Brasil no cenário mundial. No gol, Mano Menezes pode contar com Júlio César, que, apesar das falhas contra o Bayern, continua ocupando o posto de um dos melhores do mundo. Avançando um pouco mais, vem a linha de quatro zagueiros, que só depende do treinador para ser a melhor do mundo, com Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz, que teve ótima atuação e chegou a marcar um gol no Manchester City, e Marcelo, jogador "ignorado" por Dunga em um setor carente na equipe que foi à África do Sul em 2010. À sua disposição, o ex-técnico corintiano ainda tem Victor, Fábio, Maicon, Alex, Lúcio e André Santos, que podem até beliscar uma vaga no time titular.
O meio-campo mantém o mesmo nível de qualidade. Para a função de volante defensivo, não faltam jogadores em boa fase, como Lucas, do Liverpool, e Sandro, que aos poucos vai garantindo presença entre os titulares do Tottenham. O ex-Inter teve ótima atuação diante do Milan, pela Liga dos Campeões. Ramires, que anotou bonito gol também na vitória do Chelsea sobre o Manchester City, e Hernanes, um meia ofensivo na Lazio, podem fazer a função de segundo volante. Como armador de jogadas, Mano Menezes pode contar com Lucas, do São Paulo, convocado para o amistoso contra a Escócia, e, principalmente, Paulo Henrique Ganso, que aos poucos retorna aos gramados após lesão que o afastou dos campos por sete meses.
Os recursos brasileiros não se esgotam por aí. No ataque, setor que já contou com nomes como Pelé, Tostão, Careca, Romário e Ronaldo, está Neymar, sensação do futebol brasileiro no momento. O atacante santista não sentiu o peso da tradicional camisa amarela, estreou marcando gol contra os Estados Unidos e parece ter garantido vaga entre os onze iniciais. Robinho vem em boa fase no Milan, uma das melhores de sua oscilante carreira, e pode ajudar a compor o elenco. Como referência, vêm dois dos melhores jogadores brasileiros em atitividade na Europa: Hulk, do Porto, artilheiro do Campeonato Português, e Alexandre Pato, do Milan, nome certo nas listas do atual treinador. Ou seja, gols não podem faltar nas partidas da Seleção.
É evidente que Mano Menezes tem um vasto grupo de jogadores com qualidade para compor a seleção nacional e dar sequência ao novo trabalho. O elenco é equilibrado, com bons nomes para todos os setores do campo, embora a defesa pareça se sobressair neste momento. Aliás, fator importante para dar mais liberdade aos atletas de frente, como Ganso e Neymar, que não podem se sobrecarregar na marcação o tempo todo. No entanto, nem sempre um elenco recheado de bons jogadores é sinômino de sucesso. O treinador tem de saber administrar os egos e formar um time de verdade, e não um amontoado de craques. Fica a torcida para que Mano Menezes não adote as mesmas ideias de Dunga, das quais discordo, mas respeito, e acima de tudo dê valor à qualidade técnica, responsável pela consagração brasileira no futebol mundial.
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